segunda-feira, abril 24, 2006

Carta aberta do Zézinho

Crido amige

Nã sei por onde tens andade mas cinte muite a tua falte pá. Eu ande muite embaiche o pesoal amige mudou tude de ares pá. sinteme sosinhe pá. Ate me da vontade de chorare. O te pai tambem se xateou comigue pá. Agora nao me da uns trocos po ganita pá. Iço é que me deicha de rastes pá. Já nem me deixa fazere uns pescates pá. Tu tambem te foste po estrangero pá. Primero foi o sor pade Foderiqe, eu qe gostava de bebere uns copes com ele. Foi da cateqese po brazile, as mas linguas dizem qe nã! Mas tu ja sabes come é as mas linguas aqi da terra. Depois o Cristiano ronalde pá. Esse gaje qe eu ençinei a dar uns toques na bola pá! E agora pirouçe. E por ulteme tu pá. Ve se voltas depreça pá. Mas o qe me decha mesme em baixe é nã podere bebere uns copes pá. A minha familia tambem nã quer sabere de mim. Desde qe fiz aqele churasqe pos amiges, o mê irmão nunqe mais me falo. Ve se volta e ja agora ve se podes mandar uma notinha po amigue Zezinho comprar uma garafinha de ganita. Um Abraso

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